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Hoje, percebi que estou mais delicada. Sempre fui uma mulher bem feminina, super vaidosa, mas percebi que faltava em mim uma certa delicadeza que não havia antes. Uma delicadeza comigo mesma, com os meus sentimentos, com pequenas coisas no meu dia a dia, com as palavras que uso.
Estava indo tomar banho e como de costume parei para dar um beijo na foto da Lelê e meus olhos foram direto para suas mãozinhas, tive o insight de que quando ela segurava meu dedo ou eu acariciava suas mãos sempre pensava: "como ela é suave, delicada..." e passei a tocá-la tão suavemente quanto...

Absorvi sua delicadeza naturalmente.

Os últimos acontecimentos me fizeram mais contemplativa, observadora, infinitamente mais positiva. Não me apego mais aos padrões morais, sociais, pois me desapeguei do julgamento aos demais com aquela quantidade exagerada de baboseiras. Não percebo mais se alguém usa jeans da Diesel ou da loja da esquina, não me importa.
Os momentos do presente são minha meta. Por isto me calo e, assim, absorvo mais. E percebi que por estar observadora absorvi a seguinte linha de pensamento: aceito as coisas que não posso mudar, reúno coragem para mudar o que posso mudar e tento perceber a diferença entre elas.

Uma pessoa que amo muito gosta desta frase. Utiliza muito bem, por sinal.
Geralmente eu pensava ser meio exagerada, mas aprendi o real significado desde a existência da Valentina.

Outro dia, estava na manicure e ouvi uma mulher reclamar:
"Não aguento mais ter que cortar minhas unhas. Desde que a Manu nasceu, sou obrigada a deixá-las curtas e isso é muito triste!"

É, realmente deus não dá asas ås cobras.


Esta é a minha boneca.
Linda, doce e extremamente forte.

Com a Valentina aprendi a dar valor a cada momento, por mais rápido que pareça ser.
Isso ficou mais forte quando ela nasceu, a naturalmente esta música que eu cantava para ela várias vezes ao dia passou a fazer muito mais sentido. Sempre será a música em que lembrarei de cada momento que tive com ela e me sentir mais forte para continuar.

"I could stay awake just to hear you breathing
Watch you smile while you are sleeping
While you're far away and dreaming
I could spend my life in this sweet surrender
I could stay lost in this moment forever
Every moment spent with you
Is a moment I treasure

Don't wanna close my eyes
I don't wanna fall asleep
'Coz i'd miss you baby
And I don't wanna miss a thing
'Coz even when I dream of you
The sweetest dream would never do
I'd still miss you baby
And I don't wanna miss a thing

Laying close to you
Feeling your heart beating
And I'm wondering what you're dreaming
Wondering if it's me you're seeing
Then I kiss your eyes and thank God we're together
I just want to stay with you
In this moment forever, forever and ever..."


Quem quiser ouvir. É do Aerosmith mas gosto bem mais na voz da Dani Carlos.

Apesar de a Lele ter passado o dia bem, meu coração estava apertado. Todos os dias eu dormia com o telefone ao meu lado, mas nunca tive a preocupação que ele fosse tocar, mas naquela terça feira eu rezei muito para que ele não tocasse.
Então, um pouco mais de 01:00 da manhã ele tocou. Meu coração gelou e meu maior medo se tornou realidade "Karen, a Dr. pediu que você viesse agora para o hospital pois a Valentina piorou".
Desliguei o telefone e tive meu momento de descontrol total. Liguei para o pai dela e para os avós mas eu não conseguia falar.
Corri para lá, e a médica esperou que nós dois estivéssemos juntos para conversar. Aquela espera de minutos parecia uma vida inteira...
Então ela nos avisou que a pequena teve duas paradas respiratórias e já não aguentava mais, teria não mais que 1 ou 2 horas de vida, estava muito fraquinha. Ela nos alertou mas foi muito difícil não me impressionar com a sua cor.
Quando a vi, a única coisa que me ocorria era pegá-la em meus braços, coisa que não me haviam permitido até o momento.
Sentei-me e a segurei, tentei demonstrar meu amor a ela com um longo abraço....depois de alguns minutos o pai a segurou, depois me devolveu.
Ninguém dizia nada. Não havia o que ser dito.
Eu a segurei novamente e a médica a batizou, depois disso, a ouvi dizer "Não existe nada melhor do que morrer nos braços da mãe" e ordenou que as enfermeiras retirassem o respirador.
Ficamos nós duas ali, ela ainda teve alguma forca para respirar e ouvir o que eu lhe dizia "Vá com Deus, filha, não tenha medo. A mamãe nunca te esquecerá. Muito obrigada por ter vindo e me escolhido, obrigada por me permitir ser sua mãe. Você é muito forte e tenho muito orgulho. Te amo, minha boneca". E ela se foi.

Não sei como consegui ter clareza naquele momento, a dor era imensa. Dor na alma.
Mas, no fundo eu sabia que era o melhor para ela, apesar do amor incondicional, conseguir ter o desapego.

Ela se foi em paz. Eu, mesmo com meu coração aos pedaços também fiquei em paz.

Mesmo com alguma antecendência tudo estava pronto para a chegada dela...
Ela já pesava mais de 2 kilos, e já tinha mais de 40cm.
Eu havia contado todos os seus 20 dedinhos no ultrassom.
Já havia visualizado seu nariz e seu rostinho, mas ainda não sabia muito bem como era.
Não sabia se era loira ou morena, mas isso não importava. Ela era linda e amada demais.
Eu olhova as roupas, namorava os sapatinhos, arrumava tudo mil vezes. Suas coisas estavam espalhadas pela casa, e o quarto todo planejado na minha cabeça já estava pronto.
Sua presença era intensa em todos os meus momentos, nos objetos espalhados pela casa, nas minhas gavetas cheias de roupas dela, na contagem dos minutos que faltavam para eu olhar dentro dos olhos dela pela primeira vez.
Meu coração batia mais forte a cada gracinha que ela fazia na barriga. Fazia graça para as avós. Algumas vezes presentiava os amigos com um pulinho.
Muitas pessoas esperaram por ela, e ela mudou minha vida de muitas formas.
Esperei por ela muito anos, e ainda nem acredito que chegou e se foi tão rápido.
Desfrutei de cada minuto da companhia dela, desde o começo....

E, então 4 dias após meu aniversário tive um sangramento pela manhã e fui correndo para o hospital. Durante o caminho meu médico me ligava por várias vezes, percebi em sua voz uma preocupação. Em meia hora estava na sala de parto com uma imensa ansiedade. Nem me preocupei quando ouvi a solicitação de bolsas de sangue por precaução....

E em poucos minutos, ela chegou. As 8:26 de uma linda manhã de abril.
Quando ouvi seu choro não consegui conter o meu. Nós duas entoamos uma sinfonia!

Não imaginei que fosse possível sentir aquilo. A minha sensação era exatamente assim "como pude viver até hoje sem ela???"
Aquele momento foi mágico, quem é mãe consegue entender o que quero dizer.
Eu só conseguia prestar atenção nela e não tive medo quando meu médico falou que minha hemorragia estava difícil de conter. A preocupação era evidente. O pai dela alternava entre olhar aquela pessoinha linda e eu. Corria para os dois lados sem saber o que fazer e eu só pedia que ele fotografasse a Lelê.
Apesar dela ter nascido super bem para seus 8 meses com 35 semanas um bebê é considerado prematuro, e também por sua agenesia pulmonar ela precisou ir para a uti neonatal. Não pude pegá-la...Nosso primeiro encontro foi através da incubadora antes de a levarem.
O pai a acompanhou e a fotografou para que eu pudesse vê-la. Namorei aquelas fotos incansavelmente até as 19:30 hs, quando então me liberaram para levantar da cama. Estava tão ansiosa que não senti dor alguma, fui sozinha andando até a uti (não era permitido entrar qualqquer pessoa além dos pais).

Ela estava na última sala e aquele corredor parecia infinito...meu coração acelerava a cada passo que eu dava ao encontro da minha filha.

Ela estava dormindo...tranquila, apesar das agulhas e tubos. Dormia, linda, doce. (A respiração dela piorou durante o dia e foi necessári entubá-la até que seu pequeno corpinho se acostumasse com o único pulmão).
Ao tocá-la senti que meu sonho era real, que ali estava a minha amiga, minha companheira dos últmos meses e para o resto da vida, e para minha surpresa ela retribuiu, abrindo seus olhinhos ainda inchados...Olhou pra mim, e fez uma gracinha.
Ficamos algum tempo assim, e eu agradeci a ela por estar ali. Como toda mãe, desandei a fotografá-la.
Conversei muito com ela, até que as enfermeiras pediram que eu me retirasse pois o horário de visita havia acabado.
E assim se segiram mais dois dias, eu passava o dia todo a seu lado. Como eram bons aqueles momentos, éramos nós duas e parecia que nada mais existia.

No início, assusta um pouco a uti pois os aparelhos apitam a todo momento e a cada som o coraçnao dispara. Com rapidez tratei de entender o que significava cada um deles e o porque apitavam. Já tomava conta até dos aparelhos dos outros bebês avisando as enfermeiras quando algo acontecia.
A minha situação era bem singular, já que todas as mães chegavam acompanhadas de seus maridos a,parando-as naqueles momentos difíceis, e com isso ganhei a força das enfermeiras e médicas. Todas me davam muita atenção.

O dia da alta foi muito difícil pois eu queria ficar lá com ela, me doía muito a realidade de nos separarmos por alguns kilômetros. Mas logo no dia seguinte quando fui visitá-la descobri um grupo de måes que passam o dia juntas se apoiando umas nas outras alternando entre a tirada de leite e a visita a seus bebês e me juntei a elas. Foram muito importantes para mim. Cada história é cheia de amor e esperança.

Foram mais 6 dias de visitas e momentos maravilhosos ao lado da Valentina. Ela acordava ao ouvir minha voz, e todos os dias eu dizia a ela o quanto me orgulhava por ela ser tão forte e especial. A cada dia ela melhorava, havia planos de tirarem o respirador nos próximos dias.
E numa segunda feira, ela piorou, havia pego uma infecção que alguns bebês desenvolvem e de um dia para o outro os médicos nos alertaram que ela poderia partir caso não reagisse aos remédios.
Passamos juntas uma terça feira tranquila, brincamos bastante, ela chorou algumas vezes e se acalmava ouvindo uma música especial que eu cantava a ela. Aquele dia vim para casa com o coração apertado...

(continua...)

Tudo começou com um fim. O fim de um casamento de alguns anos...Ôpa! Vida nova!
Só que não foi tão nova assim. Algumas confusões internas e recaída. De uma última recaída tive a melhor notícia da minha vida, não estava mais sozinha.
Nem todo mundo ficou feliz com a notícia, mas o mais importante era o que eu sentia. Nada mais importava como aquela p
essoinha.
O primeiro ultrassom...ai que emoção. Um grãozinho de gente ali, coração pulsando, pulsando...
A expectativa aumentava a cada dia. Tudo tranquilo...expectativa para o ultrassom do 2o semestre, pai e avó discutindo por nomes, e eu alhei, afinal aquele momento era tão mágico isso sem falar que saberíamos o sexo. "É uma menina". Ter uma menina é realmente a minha cara!
A cara do médico não estava muito boa. Medo, frio na barriga e a notícia dolorida "Seu bebê tem hérnia diafragmática".

O chão sumiu. As lágrimas eram muitas. Foi naquele dia que descobri o significado do amor incondicional.

Mas afinal o que é hérnia diafragmática, eu me perguntava, e o Google não me poupou aquele dia. Casos raros, com poucas chances de sobrevivência, eu passei horas, dias, semanas pesquisando e não me conformava com os 50% de chance de sobreviventes.
Desse dia em diante iniciei um acompanhamento com o melhor especialista do Brasil em medicina fetal.
Pela primeira vez na vida tive fé de verdade, minha filha seria uma vitoriosa. Me apeguei a tudo o que pode desde santos católicos a benzedeiras.

Muitos exames. De amioncentese a ressonância magnética a boa notícia "ausência de hernia diafragmática". Mas, um novo diagnóstico "agenesia do pulmão direito e dextrocardia". Um alívio. O médico ficou muito confiante e nos disse que é perfeitamente possível a vida com somente um pulmão.

Tive uma gravidez boa, apesar do que sabia o que enfrentaria pela frente. Tudo bem, eu aguento, pensava.
Cada mexida da Valentina dentro de mim me dava mais e mais força, sentia que ela era muito mais forte que eu. Amava a companhia dela, nos divertíamos muito. Eu sabia que tipo de música ela gostava, que tipo de comida ela mexia, sua posição preferida (não dormia a noite a danada!).

Nos ultrassons também soube que eu tinha placenta prévia, ou seja, poderia ter sangramento a qualquer momento e hemorragia no parto. Tudo bem, eu pensava, tudo ficará bem.

O meu sentimento a cada dia que passava era extremamente antagônico, ao mesmo tempo que eu queria muito ver aquela carinha, pegá-la no colo, queria que ela nunca saísse do meu útero. Eu sabia que ali ela estava protegida não precisaria de seus pulmões e estava comigo....

(continua depois, agora preciso ir!!)

Morfeu

Sinto falta de seus braços...a insônia tem predominado nos últimos dias.

As palavras que dizemos refletem o que somos, o que pensamos, julgamos, sentimos, valorizamos, honramos, amamos, odiamos, tememos, desejamos, esperamos, acreditamos e a que nos comprometemos. Se não nos julgamos apropriados nossa comunicação refletirá isso: Julgaremos os outros como tendo nossas respostas, nos sentiremos cm raiva, feridos, temerosos, culpados, carentes, controlados.
Estamos congestionados por sentimentos e pensamentos, por isso, peço mais uma vez: fale comigo.

O amor

Título de canções, tema de poemas, combustível de malucos.
O amor não leva ninguém a lugar nenhum, o máximo que pode levar é a dar com a cara no muro. Nos últimos tempos escutei muito "não existem finais felizes, mas momentos felizes". Não é que isso é verdade mesmo? Porque a vida não é um comercial de de banco feita apenas de momentos.

O mundo é movido por sentimentos bem diferentes de amor. Ganância, ambição, compaixão...só os malucos vivem baseados em seus sentimentos amorosos.
As uniões duradouras nascem em forma de pequenos grãos é isso que os mantêm, o que importa é o companheirismo, o respeito, a amizade, a vontade de estar junto, de construir uma família, ter estabilidade, ter alguém para dormir abraçado, fazer companhia na hora do jantar, ouvir como foi seu dia. Isso é uma outra forma de amar. Que não me parece ser o mesmo tipo de amor. É um amor que dura. É um amor nada egoísta, um amor que sobrevive longe, que respeita seu dia ruim sem achar que o problema é o amor de vocês. Um amor que dura mesmo quando a pessoa se foi e isso não te impede de amar novamente.
O amor louco, desenfreado, aquele pelo qual se faz tudo, que o sujeito se anula está fadado ao fracasso.
Realmente, alguém que vive esperando um final feliz, com corações vermelhos está condenado a quebrar a cara.

Status Quo

Ultimamente tenho pensado muito sobre a maneira como as pessoas (inclusive eu) agem.
Temos o péssimo hábito de nos sentirmos obrigados a "dar certo" na vida. Mas o que significa dar certo? Percebi que para que a pessoa seja considerada vitoriosa ela precisa ter um bom emprego, casar-se com uma boa pessoa, ter uma familia estruturada, filhos saudáveis, futuro planejado, etc. Mas quem disse que este padrão que estamos acostumados é o dar certo de verdade?

Cheguei a conclusão que todos buscam viver dentro destes padrões e isso é muito triste pois se ela não consegue se encaixar neles se sente fracassada, mesmo que não seja.

A minha história com a Lele é considerada triste, uma coisa que não deu certo. Porque? Quem disse? Hoje, me ocorre o seguinte pensamento: Deu certo, sim. Não é porque ela se foi que algo tenha dado errado. Claro, nos padrões, e nos corações de qualquer mãe o óbvio é que veremos nossos filhos crescerem, estudarem, montarem uma família...mas nem sempre isso acontece, e nem por isso, as coisas deram errado. Deu certo pois a Lele se foi somente porque veio. Ela me fez feliz durante a gestação, ela me ensinou que sou uma boa mãe, me mostrou o amor incondicional e o desapego. Ela não está aqui mas nem por isso deixo de ter uma filha e muito menos deixarei de ter orgulho e aprender com ela. Seria triste se nunca tivesse tido o prazer de ser sua mãe.
Dói, dói sim e muito. É uma dor na alma, sem fim. Mas uma dor com o coração leve, com a sensação de dever cumprido.

Pensem nisso....revejam os padrões que tentam seguir e se eles se encaixam em suas vidas.
dar certo também pode ser não ter um namorado, ser solteira assumida e feliz, pode ser mudar de carreira pois por mais que a sua tenha uma boa remuneração você não está feliz.

Dar certo é dormir todos os dias com a consciência tranquila e saber que a única pessoa a quem deve explicações é a si mesmo.

Ontem no estacionamento de uma lanchonete quebraram o vidro do meu carro e roubaram o som. Após meia hora de conversa com o gerente para saber como proceder (sem nenhuma garantia de ressarcimento), voltei para casa sem som, sem vidro, inabalada. A única cisa que me ocorreu foi: tomara que não chova.

Mudança

Quando passo por alguma situação realmente marcante o primeiro pensamento que me vem é: "preciso mudar". Não me refiro somente ao fato de mudar como ser humano mas qualquer tipo de mudança, seja ele de casa, de cidade, de trabalho, de cor de cabelo, de ambiente, de carro, etc...Esta enorme vontade de mudar não é nenhum tipo de fuga, mas uma enorme vontade de usar algo que aprendi tenha relevância em algum aspecto na minha vida.

Com a ida da Lele tenho tido muito cuidado com esta minha característica já que é muita coisa para assimilar, aprender e aplicar e não quero cometer enganos neste momento. Por enquanto só consegui mudar de terapeuta e a cor dos cabelos...

Sou grande admiradora da Cristiana Guerra, mãe do Francisco. Acompanho seu blog desde o ano passado e tomei a liberdade de usá-lo como inspiração ao nomear este espaço. Este, que, com um objetivo nada similar já que não será lido um dia por minha filha, mas será lido por mim mesma. É uma forma que encontrei de me observar. Acho que esta coisa toda de "evolução", lição", "aprendizado" fica mais evidente olhando de fora...talvez seja a maneira que conseguirei ter clareza para perceber o quanto aprendo com ela.

Aprendo. Sim, a conjugação é no presente pois um fato de tamanha importância na vida de uma pessoa traz ensinamentos para o resto de sua existência. É só ter feeling para percebê-los e o melhor, aproveitá-los em favor próprio. Claro que alguns mais chegados ganharão também com esta evolução, mas são bem poucos os que possuem fôlego para não desaparecerem simplesmente por não saberem o que te falar.

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